No Brasil, cresce o número de usuários de planos odontológicos
Publicação: 23 de Agosto de 2012
A prova de
que o brasileiro tem dado mais atenção à saúde bucal está no número de
beneficiários resgistrado em março deste ano pela Agência Nacional de Saúde
Suplementar (ANS). Há 10 anos, o setor de planos exclusivamente odontológicos
apresentava 3,8 milhões de beneficiários. Em março de 2012, atingiu
aproximadamente 17,3 milhões, representando um crescimento anual médio composto
de 17,9% no período.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), grande parte da população brasileira procura o dentista apenas em casos extremos de muita dor ou desconforto, o que faz com que os problemas bucais sejam responsáveis por 25% das faltas ao trabalho. Além disso, a odontologia sempre foi vista como uma necessidade cara, desagradável e por vezes dolorida.
A ideia de tratamentos odontológicos longos e doloridos vem desaparecendo, pois modernas técnicas permitem a realização de tratamentos em um espaço de tempo mais curto e com maior eficiência. Investir na saúde oral não é apenas pensar em como evitar dores de dente. É, sobretudo, evitar doenças letais, como o câncer bucal e a endocardite infecciosa, em que 40% dos casos têm origem bucal e estão ligadas à cavidade oral.
Em 2012, o setor de planos odontológicos poderá crescer ainda mais, devido ao alto nível de emprego, consumo aquecido e maior renda dos trabalhadores. Atualmente com 17 milhões de beneficiários de planos odontológicos, especialistas da área acreditam que o mercadoc rescerá ainda mais, se comparado com o número de usuários de planos de saúde, que corresponder a 48 milhões atualmente. Enquanto o Brasil concentra 11% do total de dentistas do mundo, apenas 8% dos brasileiros têm planos odontológicos. De acordo com ANS, no ano de 2002, os usuários de planos odontológicos representavam aproximadamente 12% do total de beneficiários de planos médico-hospitalares no país, o aumento elevou este número a aproximadamente 36%, de acordo com as informações da ANS.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), grande parte da população brasileira procura o dentista apenas em casos extremos de muita dor ou desconforto, o que faz com que os problemas bucais sejam responsáveis por 25% das faltas ao trabalho. Além disso, a odontologia sempre foi vista como uma necessidade cara, desagradável e por vezes dolorida.
A ideia de tratamentos odontológicos longos e doloridos vem desaparecendo, pois modernas técnicas permitem a realização de tratamentos em um espaço de tempo mais curto e com maior eficiência. Investir na saúde oral não é apenas pensar em como evitar dores de dente. É, sobretudo, evitar doenças letais, como o câncer bucal e a endocardite infecciosa, em que 40% dos casos têm origem bucal e estão ligadas à cavidade oral.
Em 2012, o setor de planos odontológicos poderá crescer ainda mais, devido ao alto nível de emprego, consumo aquecido e maior renda dos trabalhadores. Atualmente com 17 milhões de beneficiários de planos odontológicos, especialistas da área acreditam que o mercadoc rescerá ainda mais, se comparado com o número de usuários de planos de saúde, que corresponder a 48 milhões atualmente. Enquanto o Brasil concentra 11% do total de dentistas do mundo, apenas 8% dos brasileiros têm planos odontológicos. De acordo com ANS, no ano de 2002, os usuários de planos odontológicos representavam aproximadamente 12% do total de beneficiários de planos médico-hospitalares no país, o aumento elevou este número a aproximadamente 36%, de acordo com as informações da ANS.
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